Durante o século passado, as mulheres quebraram tabus e ocuparam espaços no mercado de trabalho, atendendo as suas necessidades pessoais e familiares e, mais recentemente, atingindo a realização pessoal. Seus papéis se acumularam e o estereótipo de “Super Mulher” se tornou quase um modelo para as mulheres de todas as idades e classe sociais.
Hoje em dia a superação das desigualdades entre meninos e meninas começa no acesso a escola. A educação é fundamental para a valorização e capacitação de mulheres que ocupam cargos cada vez mais ativos, sejam na economia, na política, na sociedade ou no desenvolvimento pessoal.
Ainda no Brasil mulheres que exercem a mesma função que homens chegam a ganhar salário inferior.
O que podemos fazer para promover a igualdade entre os sexos e valorizar o direito das mulheres.
- Apoiar programas de melhoria para qualificação profissional.
- Valorizar o trabalho da mulher, procurando criar as mesmas igualdades sociais entre os gêneros.
- Criar e divulgar centros de atendimento para mulheres que sobre violência física e psicológica.
- Divulgar centros de apoio para novas oportunidades de trabalho voltado para as mulheres.
- Apoiar ações sócias que estimulam as mulheres a buscar alternativas de geração de renda.
- Educar os filhos e filhas sobre a igualdade entre gêneros.
- Não impor expressões como “isso é coisa de mulher” ou “isso é coisa de homem”, que seja contra a dignidade de ambos os sexos, ou que coloquem em situação de inferioridade.
- Denunciar casos de violência e abuso sexual pelo disque denuncia da policia civil.
- Elaborar atividades em prol da melhoria de auto-estima das mulheres promovendo a valorização e o respeito.
O Instituto Consulado da Mulher acredita que a mulher é o pilar de sustentação da família, e agente transformador do seu entorno. Ao entender as oportunidades para ampliação de sua renda, ela percebe uma nova forma de viver e relacionar-se com o mundo, multiplicando esse conhecimento para seus filhos e demais familiares.
Os empreendimentos assessorados pelo Consulado da Mulher são formados por uma maioria de mulheres de baixa renda, com idade mínima de 16 anos e com dificuldades de acesso ao mercado de trabalho e à economia formal, ocasionadas pela falta de capacitação técnica. Geralmente responsáveis pelas tarefas domésticas e dos filhos, o que dificulta a prática de atividade remunerada, muitas delas possuem dificuldades de acesso a recursos básicos, como transporte e meios de informação.
O Conselho de Responsabilidade Social, criado para pensar nessas questões, baseou-se na meta três dos Objetivos do Milênio, “Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres”, para definir o foco de trabalho: melhoria da qualidade de vida da mulher, promoção da cidadania, troca de conhecimentos, melhoria da auto-estima e, principalmente, a melhoria nas relações sociais e de gênero.
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